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"Sindicato Acusa Corticeira de "Represálias" aos
Trabalhadores"
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O Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte denuncia que trabalhadores que participaram na última greve, em julho, estão a ser alvo de “represálias” por parte de algumas empresas do setor, sediadas no concelho da Feira. A estrutura sindical vai, por esse motivo, apresentar queixa na Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
“Alguns dos trabalhadores que participaram na greve do passado dia 23 de julho estão a ser alvo de represálias por parte dos seus empregadores”, afirmou, ao JN, Alírio Martins, coordenador do Sindicato.
Explica que, logo após a participação na greve, “os trabalhadores começaram a ser contactados pelas empresas a informar que seriam dispensados dos trabalhos suplementares, por exemplo ao sábado”.
Nestes casos, “foram substituídos por outros trabalhadores que não fizeram grave e que até não estavam interessados em fazer essas horas suplementares”.
Alírio Martins diz ter pensado que estas alegadas atitudes das empresas seriam “algo passageiro”. Contudo, perante as “queixas” reiteradas, o sindicato pediu “às empresas em causa uma reunião para tentar resolver o problema, mas estas recusaram”.
“Responderam-nos a dizer que resolviam os problemas internamente. Mas como não foi resolvido, vamos apresentar queixas na ACT pelo não cumprimento com as regras da greve por parte das entidades empregadoras”, explicou Alírio Martins. O coordenador afirma ter “casos concretos” de situações consideradas “graves incumprimentos”, que serão levadas à ACT.
Chamada de atenção
Alírio Martins considera, ainda, que “ficava bem à APCOR [Associação Portuguesa da Cortiça, que representa os empresários do setor] lembrar os seus associados que há regras a cumprir em relação à greve e que não devem ter este tipo de atitudes”. “Temos um bom relacionamento com a APCOR, mas é necessário que seja feita esta chamada de atenção”, sublinhou.
Contactada pelo JN, a APCOR não tomou qualquer posição sobre o assunto, referindo, porém, que o mesmo pode vir a ser “apreciado pela associação”.
A greve de julho acabaria por resultar num entendimento entre a APCOR e o sindicato, que se traduziu num aumento salarial mensal de 23 euros, num dos principais escalões e 10 cêntimos no subsídio de alimentação, que passou para os 5,80 euros.
Fonte: JN Salomão Rodrigues
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